Conservação

Apoiar a criação de Áreas Marinhas Protegidas através de processos sustentados em conhecimento científico e recuperar ecossistemas degradados.

O nosso objetivo

O pilar da Conservação tem por objetivo desenvolver Programas que visam a proteção, valorização e promoção do capital natural azul, através do apoio à criação de Áreas Marinhas Protegidas ecológica e funcionalmente coerentes e a outras utilizações sustentáveis do oceano. Dado o estado atual dos oceanos, onde o nível de degradação é já superior à capacidade de autorregeneração e o impacto das atividades humanas acontece a um nível global e de alta magnitude, torna-se urgente a reversão desta realidade.

 

A Fundação Oceano Azul propõe uma aproximação ao problema combinando as seguintes abordagens:
1. Ajudar a salvar os locais onde a natureza selvagem marinha ainda se mantém, através de processos baseados no conhecimento científico para estabelecer Áreas Marinhas Protegidas e recuperar ecossistemas degradados;
2. Alterar a forma como o oceano é explorado, criando valores de sustentabilidade em áreas como a pesca costeira e valorizando o capital natural marinho.

Os primeiros projetos pretendem contribuir para a implementação de Áreas Marinhas Protegidas (AMPs) a nível nacional e internacional, através do estabelecimento de parcerias, do apoio a processos científicos e na implementação de opções sustentáveis para a pesca costeira.
Estabelecer novas AMPs, aumentar a eficiência das que já existem e reduzir o número de “AMPs de papel” – que existem formalmente mas não são geridas enquanto tal – são objetivos a longo prazo.
Da mesma forma, estabelecer uma “prova de conceito” de programa sustentável para a pesca costeira em Portugal irá alavancar o objetivo mais ambicioso da Fundação em ajudar a estabelecer uma rede de soluções de pesca sustentáveis e eficientes para Portugal e outros países.

 

Apoiar um projeto de conservação integrada nos Açores, através de expedições científicas e uma rede de parceiros internacionais, é também um objetivo para a conservação in situ de espécies e habitats em perigo, baseando-se em informação científica de apoio ao estabelecimento de novas AMPs. Esta abordagem é passível de ser escalável para outras regiões a nível mundial.

Capacitação

Melhorar a governação criando um oceano seguro através de uma nova e melhor regulação.